Bandinha em Belfort / Músicas!(13)

O Xavier e o Pierre Antoine almoçaram aqui em casa hoje, churrascão pra todo mundo. Rolou até um vinagrete, que gostaram bastante (assim como os meu colegas, quando teve o churrasco aqui).

À tarde fomos pra Belfort, só pra dar uma voltinha. Sentamos num barzinho, em uma praça e ficamos lá conversando e tomando um refri. Dali a pouco, 5 caras, cada um com um instrumento, saxofone, clarinete, tambor, trombone e um arcodeon, pararam perto das mesas e começaram a tocar. Tocaram umas três músicas e uma moça que estava com eles passou pra pegar os trocados com as mesas. Depois ainda saíram tocando pela praça e foram em direção à outras mesas, na outra ponta da praça.
Dá pra dizer que isso não é algo muito comum de se ver por ai, mas é bem legal ver o pessoal chegar, tocar um pouco e sair atrás de mais gente pra dar umas moedinhas.

De noite ficamos (eu e o Gui) lá fora conversando com o Pierre e o irmão dele. Rolou até um baralho, sentado na calçada na beira da estrada... Só porque estávamos embaixo do poste.

E as músicas...

Magic System feat Khaled - Même pas Fatigué


The All American Rejects - Gives You Hell

Zona grande

O Xavier (irmão do Eric) e o Pierre Antoine (filho da Xavier) tão aqui em St. Germain. Chegaram ontem de madrugada e quase que passaram o dia aqui em casa hoje.
De manhã, o Gui na escola, eu e o Pierre Antoine fomos dar uma volta de bicicleta.
Depois que o Gui chegou, fomos jogar tênis. Chamei o Pierre e o irmão dele pra virem jogar com a gente. Eles e o Pierre Antoine já se conheciam, de outros carnavais verões que eles vêm passar as férias aqui.
Ou seja, fomos em seis pra jogar tênis (Eric, Gui, Pierre, Louis, Pierre Antoine e eu). Rolo um 3x3, mas não muito, pois dois caras que tinham reservado a quadra chegaram pra jogar...
Nessa história voltamos pra casa e ficamos os cinco jogando baralho.

Essa semana vai dar pra bagunçar um pouco mais que o normal, o Pierre Antoine ajuda (e muito) a fazer uma bagunça. Não para nunca, bem engraçado ele.

Sold de verão

Essa semana começou a primeira rodada das sold (liquidações) aqui. Durante o período de sold serão umas três levas de promoções, cada vez com o preço menor.
A organização é tão doentia aqui, que até as datas de início e de fim do período de sold é o governo que demarca. Mas dentro desses período, cada vendedor escolhe suas datas de 1ª, 2ª ou 3ª sold.

Hoje já tiramos proveito dessas promoções.
Fomo em Belfort dar uma volta. Entramos numa loja de esporte, só pra dar uma olhada, e saímos de tênis novos, eu e o Gui. Tudo bem que fazia tempo que a gente já tava olhando tênis. Juntamos o útil ao agradável (ao bolso, principalmente). E são promoções boas, o meu tênis tava com 40% de desconto! Imagino como vai ficar o preço (se é que sobre algum par) desse tênis na 3ª sold...

Quase fim de reforma

Reforma em casa quase terminada. O Eric terminou ontem a segunda metade da sala e hoje já passamos o buffet pra lá.
O buffet e todas as louças que estavam dentro... E eram muitas!
Lavamos tudo e depois achamos um lugar pra cada coisa. A quantidade de pratos e de copos que guardamos foi grande, o pessoal gostava de variar nos pratos aqui...

Amanhã devemos terminar de passar os móveis pra lá, e depois o Eric vai terminar a primeira metade. Falta terminar com o chão, passar uma outra camada de vitrificante.
E depois, fim de reforma! Quem sabe ai eu tiro umas fotos da casa pra colocar aqui...

Rematricula (com hífen ou sem!?)

Dia de fazer a rematrícula no colégio. Fomos lá resolver isso de manhã. "Fomos" porque sabia que ia ter que escrever em francês e saber algumas informações pro ano que vem, senão ia sozinho e de bicicleta, pra poder ficar lá com o pessoal até mais tarde.
Logo que chegamos já encontrei uns colegas. Enquanto mamãe preenchia as fichas, fiquei conversando com o pessoal. Pro 3º ano, Terminal aqui, tem que fazer uma escolha de matéria pra se especializar. Como somos a sala de Científico, temos as opções de matemática, física/química ou SVT. No meu caso fui pra matemática.

Na especialização vemos matérias além do conteúdo obrigatório, mas a escolha conta muito pra BAC (o vestibular). Cada matéria tem um coeficiente no BAC, matemática é 9, SVT, 7, por exemplo. Esse coeficiente vai ser multiplicado pelo nota que diferenciar da média na prova de cada metéria..
Exemplo: as notas são sobre 20, a média deve ser 10. Cada ponto além dos 10, na prova de matemática vale 9 pontos na média final. Mas em compensação cada ponto abaixo da média na prova de matemática tira 9 pontos na média final.
Mas a maioria faz como eu, escolhe a metéria pelo que gosta, bem melhor do que escolher algo que não gosta, só pela nota, e no fim das contas se dar mal, com notas baixas...

Além da especialização ainda tinham as matérias opcionais: Alemão como terceira língua (pra quem tinha escolhido o inglês e o espanhol como outras línguas), latim, esporte, teatro ou fotografia. No vai-ou-não-vai, me inscrevi pra fazer fotografia. Se o horário for o mesmo desse ano, quarta à tarde lá vou eu pra Lure...

Brasileiros

Passamos a tarde em Besançon hoje, minha mãe foi encontrar umas amigas, brasileiras, professoras de francês que ela conheceu quando foi prum congresso, há umas duas semanas.
Fazia tempo que não ouvia outras pessoas falando português, mas percebi que não tava com tanta saudade assim de ouvir português sendo falado por pessoas além de nós aqui de casa...
Mas uma coisa é certa, dá um certo alívio conversar em português, sem ficar se preocupando em traduzir algumas expressões que vêm automáticas na cabeça, nem se esforçar pra entender o que os outros estão falando.

Andando pela cidade vimos umas lojas com plastimodelismo. Um loja só disso, já tava fechada quando a gente viu, mas ainda vimos uma loja de brinquedos, que tinha plastimodelos. A variedade era enorme, dava pra passar o dia lá, só olhando e vendo cada um que eles têm. O preço, em Euros, é bem mais barato que no Brasil, mas colocando tudo em Real, a diferença diminui, ainda ainda vale mais a pena comprar aqui.

Churrasco

Churrasco legal aqui em casa hoje. Vieram quase todos que chamei, só um colega que não pode.
Fizemos um vinagrete pro churrasco, algo que eles não têm aqui, acabaram rapidinho.
Passamos a tarde aqui em casa, comendo e conversando e atacando as carnes.
O Eric e minha mãe sairam, um pouco depois que os primeiros colegas chegaram e só voltaram mais tarde. Ou seja, a casa foi só nossa, rolou de tudo que vocês podem imaginar, só faltou derrubar tudo a galera ficou mais confortável, pra zoar e falar besteira.

Boa parte veio sozinha, um de bicicleta, um de scooter sozinho e duas de scooter juntas. dois foram os pais que trouxeram, e o Pierre... Atravessou a rua, e ainda veio chamar pra ajudar a trazer mesa.
No fim demos uma voltinha pela cidade, não que tenha muita coisa pra ver nem conhecer, mas só pra sair um pouco de casa.

Churrasco - A preparação

Os colegas fizeram o BAC (nosso vestibular) de francês hoje
O BAC é nacional, todos os franceses fazem a mesma prova, ao mesmo tempo e as notas são comparadas juntas também. A parte de francês eles fazem no segundo ano, tanto que ano que vem não têm mais francês, entra filosofia no lugar.
Passei lá no colégio, na hora da saída deles, de bike, só pra dar um "oi" pra todo mundo.

Churrasco pra galera amanhã, aqui em casa.
Hoje foi dia de ir comprar as coisas e começar a organizar já.
Devem vir umas 10 pessoas, os amigos mais próximos só. A vontade era chamar mais, mas pros 10 já tava faltando espaço em casa. Tanto que o Pierre vai emprestar uma mesa pra colocar no jardim... A que tem aqui não dá conta do recado sozinha.

A propósito, estejam convidados. Meio dia, aqui em casa, a primeira casa de St. Germain, vindo de Lure, do lado da casa do Pierre.

Dia dos Pais na França

Antes que estranhem, explico logo. Hoje é o dia dos pais aqui na França. Apesar do Eric não ser nosso pai, faz um pouco esse, ainda mais aqui na França, com o pai verdadeiro longe. Demos (por ideia da minha mãe) uma cesta de com geléia, licor e um patê, bem estilosa.

Fomos almoçar num restaurante, em Lure. Restaurante aqui em geral não vale muito a pena, são bem caros. Mas como era um dia especial, fomos assim mesmo. Na saída de lá demos uma volta pela região, uns caminhos diferentes, ao menos não me lmebro de ter passada por lá outras vezes.

Mais tarde, saímos com o Pierre pra dar uma volta de bicicleta. Passamos dum lado de um campo, e reparei marcas de pneu em direção à floresta, no final do campo. Como o campo era só mato baixo, entramos com bicicletas e tudo. No fim, as marcas deviam ser de alguém que estava trabalhando no campo, pois não tinha caminho nenhum pela floresta. Mas tinha um riacho q passava entre o campo e a floresta. Achamos umas tábuas e improvisamos uma ponte.
Do outro lado do riacho achamos uma área de floresta um pocuo mais aberta, várias árvores cortadas, mas ainda assim as copas das árvores fechavam em cima. Tivemos a ideia de acampar lá durante as férias.
Vamos ver, tem que ir um dia pra limpar tudo lá, e ver se tem espaço pra colocar uma barraca, no mínimo.

Rio

Tarde em casa, sem fazer nada, falei com o Pierre, da gente dar uma volta ou ao menos sair pra conversar um pouco.
Acabamos pegando as bikes e dando uma volta pela cidade, acabamos indo prumas cidades aqui em volta. No meio da estrada, uma entradinha que dava num rio. O rio ficava do lado da estrada, e tinha uma barragenzinha, que criava uma parte alagada e uma bifurcação do rio, pro outro lado.
Atravessamos a comporta barragem e ficamos na muretinha da comporta, mais pro meio do rio já. Mesmo com a á super gelada, fomos atravessar o rio, voltamos tiramos os tênis, escondemos as bikes, caso alguém passasse pela estrada e as visse, e passamos o rio. Como tinham pedras perdo da barragem, foi fácil de atravessar, raso e pouco escorregadio.
Ficamos um pouco do outro lado, explorando a margem e decidimos voltar pra casa, pegar os chinelos e uma redinha de pegar peixe, tinham vários pequenos no rio. Aproveitei e peguei a máquina.
Na volta, fuçamos mais pro meio do rio, sem mergulhar, só levantando a bermuda, e nas margens, acabamos encontrando uma prainha bem massa. Pena que o fundo do rio era sempre de pedras e a água muito gelada, fica complicado pra tomar banho assim.

Museu do Automóvel

Fomos pra Montbéliard hoje. Não vimos muita coisa por lá, foi mais pra dar uma volta só...
Então, contar do museu de ontem.

Bom, o museu... O museu começou com uma coleção de carros, de dois irmão. Não sei da história deles nem ao certo como a coleção virou museu, mas sei que a organização do museu assustava até.
O museu era um galpão de uma fábrica reformado, ou seja, um baita espaço enorme. A parte principal era separada em épocas, dos primeiros carros produzidos até a década de 80. Cada carro tinha uma plaquinha em frente, falando a marca, o modelo, o ano, o país e alguns dados e curiosidades sobre ele, em francês, alemão e inglês ainda...

Além da parte principal tinham corredores temáticos. O de corridas, por exemplo.

Além disso tinham áreas que contavam a história de um carro específico, utilizado por alguém importante ou com pouco produção. Não é bem o caso do carro da foto, mas serve pra ilustrar...

Depois ainda demos uma voltinha pela cidade. Logo na entrada da cidade já tinhamosreparado uns ninhos de cegonha nos telhados das casas. Vimos uns dois só, mas ficamos surpresos pelo tamanho dos ninhos. Antes de ir embora vimos esse, no telhado de uma igrja.

Músicas! (12)

Último dia de aula hoje, primeiro horário foi normal, mas os dois últimos nem tivemos aula, ficamos na sala jogando baralho. Ensinei truco pro pessoal, e ficamos lá um tempão até o povo pegar a manhã da hora de gritar "TRUCO!".

De tarde fomos em Mulhouse visitar um museu de carros. O mairo museu sobre carros do mundo, segundo o próprio museu.
Como chegamos tarde, ainda não tive tempo pra separar as fotos pra postar. Amanhã farei isso.
Por hoje vão as músicas só.

Flo-Rida feat. Keash - Rigth Round



Madcon - Beggin'

Vídeo bloqueado pra fora do YouTube... Mas a música é legalzinha até.

Tourbière

Domingo a gente fez um passeio de bicicleta pela mata por aqui.
Logo depois do almoço fui lá fora de casa, ver uma coisa e o Pierre e o irmão dele estavam do lado de fora da casa deles, acho que só esperando a gente aparecer pra chamar pra sair. Logo foi falando que já tinha um caminho pra gente fazer. Ir até a Tourbière. Tourbière é um tipo de pântano, como na região só tem essa, chamamos o lugar só por Tourbière mesmo.

A região é cheia de áreas alagadas, tanto que Mélisey tem várias coisas (lojas, escola...) com o nome de Les Milles Etangs (Os Mil Lagos/Represas).
Fomos eu, o Gui, o Pierre e o Louis, em direção aos Monts Revax, chegando lá pegamos uma trilha que já tinhamos feito, mas bem lá pra frente pegamos uma trilha que nunca tínhamos ido ainda.
Rodamos, rodamos e rodamos, umas trilhas bem lascadas, cheia de lama, volta e meia o Gui alguém atolava e metia o pézão na lama pra não ir de todo pro chão.
Caminho super bacana, cheião de folhas secas no chão.

Depois de mais ou menos uma hora que tínhamos saído de casa, chegamos num caminho que a gente deixava as bikes e seguia andando. Tinham até umas placas avisando, davam uns 5 minutos de caminhada. Largamos as bicicletas no canto da trilha, fora das poças de lama, e lá fomos nós pro meio do mato, mesmo.
No começo dava pra andar tranquilo, espaço bem aberto, mas lá pra frente chegamos numa floresta à la Jurassic Park, e fomos passando no meio das árvores mesmo, não tinha trilha pra seguir.
Andamos um pouco e chegamos numa área de capim alto, no meio da floresta mesmo. Como a certeza de estar no caminho certo já não era das maiores, achamos melhor voltar, podiam ter bichos no meio do mato, e a gente podia acabar se perdendo.
Caminho de volta, saímos na estrada, um pouco longinho de Saint Germain até, mas nada assim tão impossível de se fazer.

Apesar de ter sido um passeio longo, não foi tão cansativo, só encheu o saco as moscas e os mosquitos nos atacando no meio da mata...

Griottines

A história do passeio de ontem fica pra outro dia...

O Julien, filho mais velho do Eric, tá aqui de novo, chegou ontem de noite.
Hoje de tarde fomos dar uma volta pela região com ele, embaixo de uma chuva boooa.
Acabamos saindo em Fougerolles, uma cidade, que segundo o Eric já tinhamos passado algumas vezes, mas eu nunca tinha reparado.
O que vimos de bom, até porque com a chuva não dava pra ver muita coisa, foi uma loja de produtos à base de cereja. Griottines, um tipo de cereja, era o nome da loja.
De primeira ao entra na loja, achei que fosse loja de perfumes, pelo cheiro, meio amadeirado, super bom, algo típico de lojas de pefumes. Mas depois de alguma análise, continuei sem saber do que era a loja, tinham garrafas de bebidas, potes de patês e potes que mais pareciam potes de cremes ou outro produto de beleza com algo que lembravam azeitonas dentro.
As bebidas eram licores, a maioria de cereja, os patês, bom, eram patês mesmo, e os potes estilosos eram cerejas e framboesas no licor, além de geléias.
A loja era super bem organizada, além de bem decorada. Tudo bem claro, e milimétircamente arrumado, dava até medo de mexer nas coisas.
O estranho, na sacola da loja vem escrito aonde mais tem lojas dessas... Fougerolles, Paris, New York e Tóquio... Só cidade grande e uma cidadezinha no meio, mas é porque a loja começou lá.

Mesa de chocolates

Prateleiras de patês

Frutas

Estamos saindo mais com o Pierre e o irmão dele, o Louis (lê-se Lui). Ontem ficamos lá fora, na rua conversando, olhando pras estrelas (muitas e muitas) e filosofando. E olha que foi sem nenhuma substância (lícita ou não) pra ajudar.
Entre conversas e papos, vamos direto na casa de uma vizinha roubar cerejas (yeah!). É a época e as árvores estão carregadíssimas. Não são lá muito doces, mas é um azedinho gostoso.

Além das cerejas, temos groselha por aqui também. Em casa tem dois pés e na casa do Pierre mais alguns. Mas pra estragar a surpresa, não tem nada a ver com o gosto do xarope de groselha que a gente tá acostumado, é bem mais azedo com um gostinho que lembra um pouco as mostardas daqui. Mas é gostosinha também.

Pra quem nunca viu uma groselha, eu faço as apresentações.
Pessoal, Groselha. Groselha, Pessoal.

Cada fruta tem mais ou menos um centímetro de diâmetro. Elas são bem vermelhas mesmo, mas na foto rolou uma ajuda do pôr do sol, vindo bem de lado, pra dar uma corzinha mais forte.

Cerejas, groselhas... Quando der agosto vai ter uva também! Aqui em casa tem uma parreira, que já tá cheia de cachinhos. Cachinhos que vão passar quase dois meses pra ficarem maduras. Muito gostoso isso de pegar frutas, que a gente não vê tanto por aí, nas árvores, pela rua.

Ontem também fizemos um passei em direção de Mélisey, um passei que a gente já tinha feito de outra vez, mas sem a máquina. Dessa vez foi com máquina e com muito mais sol, o que ajuda pra fazer uma foto bem legal, como essa:
Amanhã conto o passei (ducaramba!) que fizemos hoje. Assunto atrasado dá nisso...

Resumo da semana

Uma semana sem postar, então vai uma postagem pra resumir a semana toda.

Dia 8, meu aniversário, comemos um bolo aqui em casa, só nós mesmo. Ganhei um relógio bem legal de presente. Veio em boa hora, faz tempo que tô precisando de um.

Dia 9, passei da máquina fotográfica pela escola. Largava a máquina no meio da galera e o povo fazia o trabalho de tirar as fotos pra mim. Funciona legal essa idéia, cada um tira umas fotos, brinca um poquinho com a máquina...

Dia 10, sem aula nos primeiros horários, o pessoal organizou um café da manhã lá. Cada um levou uma besterinha, a gente sentou nuns bancos do lado do colégio e ficamos lá conversando e comendo. Umas 7 pessoas nessa.

Dia 12, última aula de francês do pessoal. Última da vida deles, ano que vem não temos francês. Rolou uma festinha, cada um levou algo e ficamos lá, comendo e conversando, na paz.
E pra aproveitar, fotos do pessoal, tiradas essa semana.

Léo

Pierre e Batiste

Paul e Justine

Jonathan, Pierre e eu

Uns dos amigos da sala

Educação Física

Pra váriar um pouco a educação física hoje, arremesso de peso. Podia escolher, na verdade, entre arremesso ou futebol, fazia o que quisesse. Na dúvida fui pelo arremesso, experimentar um novo esporte. Só experimentar mesmo, porque não saiu grande coisa, mas valeu pela tentativa.

De tarde, um bom tempo sem aula, como toda Sexta. Nesse meio tempo, pessoal que vai pra aula, pessoal que vem das aulas, conversei um pouco com duas colegas. Elas perguntando se tava com saudade do Brasil, se falava com meus amigos.... E eu me enolando todo, não só pelo francês, mas porque às vezes a resposta era complicada mesmo...
Mas nesse papo, umas delas falou que já foi pro Brasil (pois é, dois meses depois que ela decide contar...). Mas nem sabe a cidade, ela tava na Guiana Francesa, onde tem parentes, e foi pro Brasil, passou dois dias lá. Conheceu uma cidade, do Norte do país, fronteira com outro país... Mas já era Brasil né, já conta.

Nancy

Vamos lá, contar a viagem de Nancy, depois de 2 dias enrrolando...

Fomos pra lá ver uma exposição que estava tendo. Era uma feira com várias coisas, mas fomos mais pra ver uma exposição de Tutankamon, com várias peças encontradas na tumba, incluindo o Próprio Tutankamon, em carne e osso. Tá, meio seco depois de alguns 3 mil anos, mas tava lá de qualquer jeito.
Tinham várias coisas da tumba dele, e várias réplicas também, mais de mil. Entre as peças tinham a múmia de Tutankamon, os sarcófagos (eram três!), a famosa máscara dourada dele, várias jóias enterradas com ele, armas, estátuas de soldados... E tudo isso veio da tumba dele. Coisas com mais de 3 mil anos, e super bem conservadas, além de terem sido super bem feitas, muitos detalhes, uma trabalheira boa.

Como não podia tirar foto lá dentro, tirei da entrada só.

Saindo de lá fomos dar uma volta na região, o Eric já morou por lá, quando era pequeno, saiu de lá com 6 anos. Mas mesmo assim ainda lembrava onde era a casa, com um pequena ajuda dos pais quanto ao número da casa, mas já estávamos em frente dela quase. Ainda rodamos mais, ele encontrou a escola que ele estudou e tudo.
Depois fomos procurar a casa que os avós dele moravam, em uma cidade por perto. Essa foi um pouco mais complicada de achar, mas ainda assim conseguimos. As reações cada vez que encontrávamos algo de que ele se lembrava eram ótimas, parecia uma criança ganhando o tão esperado presente.

Voltamos por Nancy e passamos na Praça Stanilas. Toda enfeitada, com portões em volta, cheios de detalhes e dourados, bonita que só, ainda mais com o pôr do sol pra ajudar. O pouco que sei de Stanilas, é que ele foi um rei da Polônia, e parece que tem parentesco com algum rei francês, um Luís algo.

Passeio em Monts Revaux

Nada de aula à tarde, Quarta é assim mesmo.
Minha mãe foi pra Grenoble, uma cidade ao sul, prum congresso. Quando cheguei não tinha ninguém em casa, tinham ido deixar minha mãe na estação de Besançon.
Quando os dois chegaram, me avisaram que a máquina fotográfica tinha chegado.
Compramos Domingo e Segunda foi feriado, ou seja, um dia pra chegar aqui! (A máquina que tinhamos comprado antes deu uns rolos, cancelamos a compra.)

No meio da tarde o Pierre passou aqui em casa, tinha ficado de me avisar se os pais deles iam buscar a gente amanhã, a aula acaba mais cedo. No fim das contas a gente vai de bicicleta, só temos aula das 9h ao meio dia, beleza!
Falou isso e aproveitou pra perguntar se a gente queria ir jogar tenis, o irmão mais novo dele (10/11 anos) ia com a gente também, aproveitei e chamei o Gui.
Fomo os quatro, mas deu um rolo com a quadra de tênis, coisa de renovação de usuários, não sei ao certo. Sei que não deu pra gente jogar, ai fomos dar uma volta de bicicleta.
Fomos por uns caminhos no meio da floresta, por trás do lago de Les Monts Revaux, nunca tinhamos passado por lá, bem legal.
Aproveitei e levei a máquina, sorte.


E Nancy vai ficando pra depois...

Músicas! (11)

Bom, o post de ontem deverá ser o de amanhã, complexo mas faz sentido.
Ontem fomos pra Nancy, ver uma exposição sobre Tutankamon, entre outras coisas. Passei bom, mas como não separei as fotos ainda, só vou postar isso amanhã.

Hoje vamos de músicas mesmo.

Gwen Stefani - The Sweet Scape


Sliimy - Wake Up